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A Era Vargas, que teve início
com a Revolução de 1930 e expulsou do poder a oligarquia cafeeira, ramifica-se em três momentos: o Governo Provisório -1930-1934 -, o Governo Constitucional - 1934-1937 - e o Estado Novo - 1937-1945. Durante o Governo Provisório, o
presidente Getúlio Vargas deu início ao processo de centralização do
poder, eliminou os órgãos legislativos - federal, estadual e municipal -,
designando representantes do governo para assumir o controle dos estados, e
obstruiu o conjunto de leis que regiam a nação. A oposição às ambições
centralizadoras de Vargas concentrou-se em São Paulo, que de forma violenta
começou uma agitação armada – este evento entrou para a história com o nome de Revolução Constitucionalista -, exigindo a realização de eleições para a elaboração
de uma Assembléia Constituinte. Apesar do desbaratamento do movimento, o
presidente convocou eleições para a Constituinte e, em 1934, apresentou a nova
Carta.
A Segunda Guerra Mundial – 1939 – 1945 – foi um conflito que
surgiu em detrimento dos governos autoritários e militaristas. Este segundo
conflito basicamente foi um desdobramento da Primeira Guerra
Mundial. O início da Segunda
Guerra aconteceu
em 1939, por conta da invasão do exército alemão na Polônia. Neste instante, a
França e a Inglaterra se uniram e declararam guerra à Alemanha. O tratado de
Versalhes pode ter sido a causa indireta para a guerra, pois foram impostos
rígidos pagamentos para a Alemanha e houve uma elevação exagerada dos índices
inflacionais.O cenário mundial se dividiu então em dois grupos: os aliados e o
grupo eixo. Na composição dos aliados estavam a Inglaterra, URSS, França e
Estados Unidos e no grupo eixo, Alemanha, Itália e Japão. Entre 1939 a 1941, o
grupo eixo teve uma sucessão de vitórias. Liderado pela Alemanha, o grupo eixo
conquistou o norte da França, Iugoslávia, Polônia, Ucrânia, Noruega e norte da
África. No ano de 1941, o Japão atacou a base norte-americana de Pearl Harbor –
Havaí e por conta disto, os Estados Unidos se uniram às forças aliadas. No
período de 1941 a 1945, com os EUA compondo com os aliados, o grupo eixo entrou
em uma fase de derrotas. Neste cenário, o Brasil participou a favor dos aliados,
enviando para a Itália a Força Expedicionária Brasileira como reforços de
guerra.
A Guerra Fria e o medo de uma guerra nuclear.
A Guerra Fria foi uma disputa pela
superioridade mundial entre Estados Unidos e União Soviética após a Segunda
Guerra Mundial (1939-1945). É chamada de Guerra Fria por ser uma intensa guerra
econômica, diplomática e ideológica travada pela conquista de zonas de
influência.
A disputa dividiu o mundo
em blocos de influência das duas superpotências e provocou uma corrida armamentista
que se estendeu por 40 anos. Com sistemas econômicos e políticos diferentes,
EUA e URSS colocam o mundo sob a ameaça de uma guerra nuclear, criando armas
com potência suficiente
para
explodir o planeta inteiro. Os EUA assumiram a liderança do chamado mundo
capitalista livre, e a URSS, do mundo comunista.
Independência
da africa
O continente africano foi colônia de potências europeias até a segunda
metade do século XX. Sua independência se deu pela ocorrência da Segunda Guerra
Mundial, que aconteceu na Europa entre 1939 e 1945. Um acontecimento que
envolveu muitos países, dentre eles nações europeias que detinham territórios
de exploração no continente africano.
Após o conflito, a Europa ficou bastante debilitada no âmbito político e econômico. O enfraquecimento das nações fez ressurgir movimentos de luta pela independência em todas as colônias africanas. No decorrer da década de 1960, os protestos se multiplicaram e muitos países europeus concederam pacificamente independência às colônias. Porém, a independência de alguns territórios se efetivou depois de prolongados confrontos entre nativos e colonizadores.
Após o conflito, a Europa ficou bastante debilitada no âmbito político e econômico. O enfraquecimento das nações fez ressurgir movimentos de luta pela independência em todas as colônias africanas. No decorrer da década de 1960, os protestos se multiplicaram e muitos países europeus concederam pacificamente independência às colônias. Porém, a independência de alguns territórios se efetivou depois de prolongados confrontos entre nativos e colonizadores.
As antigas colônias se
transformaram em países autônomos, no entanto, a partilha do território foi
realizada pelas nações europeias, que não consideraram as divergências étnicas
existentes antes da colonização. Desse modo, os territórios estipulados pelos
colonizadores separaram povos de mesma característica histórico-cultural e
agruparam etnias rivais.
Tal iniciativa produziu instabilidade política, que resultou em diversos conflitos entre grupo étnicos rivais. Diante dessa situação, as minorias continuaram sendo reprimidas por grupos majoritários, assim como acontecia no período colonial.
O continente está atualmente fragmentado em 53 países independentes. A incidência de conflitos tribais e o neocolonialismo dificultam a instabilidade política e econômica da região.
Tal iniciativa produziu instabilidade política, que resultou em diversos conflitos entre grupo étnicos rivais. Diante dessa situação, as minorias continuaram sendo reprimidas por grupos majoritários, assim como acontecia no período colonial.
O continente está atualmente fragmentado em 53 países independentes. A incidência de conflitos tribais e o neocolonialismo dificultam a instabilidade política e econômica da região.
Bruna Nazário , Ezequiel Santana




